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Ementa: A proposição do eixo resulta das recentes políticas implementadas e/ou em discussão em diferentes esferas políticas, as quais impactam e tensionam diretamente o sistema educacional e, neste eixo, o nosso interesse, o Ensino de Geografia, tais como a Emenda Constitucional 95/2016, que limita por 20 anos os gastos públicos, colocando em risco o já baixo investimento em Educação; a Lei 13.415, que institui a implementação de escolas de ensino médio em tempo integral (também conhecido como novo ensino médio); as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores de 2015; a instituição do Programa Residência Pedagógica; o novo “desenho” do PIBID, com redução total de bolsas e de recursos de custeio; a homologação da Base Nacional Comum Curricular da Educação Infantil e Ensino Fundamental e a Proposta da Base Nacional Comum Curricular para o Ensino Médio; o Programa Nacional de Formação de Professores; a implementação de sistemas apostilados de educação em muitos estados e municípios, entre muitas outras políticas educacionais produzidas nas três escalas de poder: federal, estadual e municipal. Outro foco político de tensão diz respeito aos processos de “judicialização das práticas docentes”, que não só restringem a autonomia docente como também visam instituir um novo sentido para a escola e para o conhecimento escolar, reduzindo-os a um discurso único a partir da negação da identidade de gênero, do livre debate político e da escola como espaço laico, plural e democrático.

Grupos de Trabalho do Eixo 4
GT 4-A: Formação de Professores de Geografia e Estágio Curricular Supervisionado
em tempos de pandemia;
GT 4-B: Proposições didáticas e Ensino de Geografia no contexto pandêmico;
GT 4-C: Ensino de Geografia em tempos de pandemia: Ensino Remoto Emergencial
e/ou Ensino Híbrido;
GT 4-D: Fazeres docentes e o atendimento às diversidades no Ensino de Geografia
em tempos de pandemia Covid-19;
GT 4-E: Práticas de Ensino de Geografia na escola e a formação cidadã no contexto
da pandemia Covid-19.

Ementa: A proposição do eixo resulta das recentes políticas implementadas e/ou em discussão em diferentes esferas políticas, as quais impactam e tensionam diretamente o sistema educacional e, neste eixo, o nosso interesse, o Ensino de Geografia, tais como a Emenda Constitucional 95/2016, que limita por 20 anos os gastos públicos, colocando em risco o já baixo investimento em Educação; a Lei 13.415, que institui a implementação de escolas de ensino médio em tempo integral (também conhecido como novo ensino médio); as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores de 2015; a instituição do Programa Residência Pedagógica; o novo “desenho” do PIBID, com redução total de bolsas e de recursos de custeio; a homologação da Base Nacional Comum Curricular da Educação Infantil e Ensino Fundamental e a Proposta da Base Nacional Comum Curricular para o Ensino Médio; o Programa Nacional de Formação de Professores; a implementação de sistemas apostilados de educação em muitos estados e municípios, entre muitas outras políticas educacionais produzidas nas três escalas de poder: federal, estadual e municipal. Outro foco político de tensão diz respeito aos processos de “judicialização das práticas docentes”, que não só restringem a autonomia docente como também visam instituir um novo sentido para a escola e para o conhecimento escolar, reduzindo-os a um discurso único a partir da negação da identidade de gênero, do livre debate político e da escola como espaço laico, plural e democrático.

Grupos de Trabalho do Eixo 3
GT 3-A: Políticas e Práticas Curriculares no Ensino de Geografia;
GT 3-B: PIBID, Residência Pedagógica, BNC-Formação e outras políticas de
formação (inicial e continuada) do professor de Geografia;
GT 3-C: Políticas de avaliação e o Ensino de Geografia;
GT 3-D: Ensino de Geografia na Educação Infantil, Anos Iniciais e Finais do ensino
Fundamental, Ensino Médio, Educação de Jovens e Adultos, Educação do campo, Educação Indígena e Quilombola; Educação para Relações Étnico-raciais e Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana em Geografia;
GT 3-E: PNLD e o livro didático de Geografia.

Ementa: A proposição busca colocar em debate e reflexão o amplo universo de linguagens no qual o conhecimento geográfico tem sido produzido e suas contribuições para o Ensino de Geografia. Ao longo do tempo, as linguagens consideradas geográficas foram sendo ampliadas na mesma medida em que novas fontes de informação surgiram e novas tecnologias se desenvolveram. Assim, às formas de linguagem já com tradição na Geografia Escolar, como os mapas, croquis, desenhos, gráficos, fotografias, temos na contemporaneidade a profusão de uma infinidade de outras formas de comunicação e expressão que nos permitem repensar o papel e as possibilidades das mesmas na educação geográfica e na comunicação dos sujeitos com o mundo. Para além do reconhecimento da diversidade de linguagens que hoje participam e podem participar da construção do conhecimento geográfico, vale destacar que distintas abordagens teórico-metodológicas também têm orientado as pesquisas e estudos sobre o tema no Brasil. Desse modo, o Eixo busca fortalecer o movimento de ampliação das formas de linguagem pelas quais o conhecimento geográfico pode ser produzido, múltiplas e sobrepostas metodologias de ensino-aprendizagem e a valorização do raciocínio geográfico e do pensamento espacial como formas potentes de leitura de mundo.

Grupos de Trabalho do Eixo 2:
GT 2-A: Diversas Linguagens no Ensino de Geografia;
GT 2-B: Linguagens cartográficas no Ensino de Geografia;
GT 2-C: Raciocínio Geográfico no Ensino de Geografia;
GT 2-D: Tecnologias Digitais no Ensino de Geografia;
GT 2-E: Metodologias ativas no Ensino de Geografia.

Ementa: A proposição do eixo resulta da necessidade de colocarmos em debate o processo de constituição do “Ensino de Geografia” como campo de investigação no Brasil, pois acreditamos que a área vem apresentando muitas e significativas mudanças teórico-metodológicas ao longo das três últimas décadas, resultado do crescimento das pesquisas em nível de pós-graduação na área, bem como de novas pautas e demandas sociais que passaram a compor o currículo escolar e a ser objeto de investigação, a exemplo das questões étnico-raciais, de gênero, multiculturalidade e diversidade social. Trata-se, assim, de refletir sobre os saberes e os conhecimentos geográficos que são e estão em processo de produção nas escolas, sobre uma epistemologia e como ela vem se constituindo ao longo do tempo.

Grupos de Trabalho do Eixo 1:
GT 1-A: História da Geografia Escolar: ideologias, conteúdos, práticas e estratégias didáticas;
GT 1-B: Saberes docentes e a produção do conhecimento da Geografia Escolar;
GT 1-C: Fundamentos teórico-metodológicos no Ensino de Geografia;
GT 1-D: Conceitos e conteúdos; saberes e práticas no Ensino de Geografia;
GT 1-E: Multiculturalidade, diversidade, diferenças e identidades no Ensino de Geografia.

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